Em um mundo em que os direitos iguais entre todas as pessoas é prioridade, no Brasil não podia ser diferente. Em meio aos muitos direitos já existentes aqui, desde trabalhistas até os que asseguram pensão aos soldados da borracha, o STF (Supremo Tribunal Federal) criou mais uma regalia: a união civil entre homoafetivos.
Com isto, duas pessoas do mesmo sexo podem adotar filhos, gerar herança para tais, entre outros benefícios. Tony Reis, o presidente da GLBT (Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), comemorou esta vitória juntamente com muitos outros homossexuais. Porém nem toda a população partilhou desta euforia.
Segundo pesquisa recente publica no site da revista Veja, 51% dos brasileiros não aprovaram a legalização deste tipo de união. Os motivos são diversos, desde éticos, pelo conflituosa questão da adoção de crianças, até religiosos, por considerarem isto uma afronta aos príncipios bíblicos.
Que os homossexuais merecem ter direitos, isto é de comum acordo. Eles são pessoas, como qualquer outro cidadão. Não evoluindo para casamento -que se constitui algo sacro de todas as religiões - este direito de união civil entre pessoas homossexuais é um avanço social para o Brasil.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Aquecimento Global
Atualmente, vive-se em um estágio esplendoroso da ciência. Isso se percebe desde carros menos poluentes, até indústrias de robóticas nanotecnológicas. Parece se viver em um mundo perfeito para o homem. Mas tudo isso tem um custo, e o desrespeito do ser humano com a natureza já atinge níveis alarmantes.
Apesar de que as organizações em prol do meio ambiente terem se multiplicado, e as tentativas de conscientização ecológica da população serem muitas, a degradação do ecossistema continua em alta. Isso provoca o aquecimento do planeta, e consequentemente, a maior frequência de enchentes, tornados e outros fenômenos da natureza.
Indiretamente, acontece outros desníveis ecológicos. O calor derivado do aquecimento global propicia a proliferação de males. A malária, outrora apenas em regiões proximas a Linha do Equador, já ocorre na Rússia, um país próximo do Círculo Polar Ártico.
O homem já não pode evitar que tudo isso piore, mas pode amenizar os posteriores efeitos. Deve ser dado mais atenção à pesquisas para substituição do petróleo, punir agressores da natureza, e empenhar-se mais no serviço de orientação à população mundial no que se refere ao respeito pela natureza. Tais medidas podem continuar deixando o planeta habitável para futuras gerações.
Apesar de que as organizações em prol do meio ambiente terem se multiplicado, e as tentativas de conscientização ecológica da população serem muitas, a degradação do ecossistema continua em alta. Isso provoca o aquecimento do planeta, e consequentemente, a maior frequência de enchentes, tornados e outros fenômenos da natureza.
Indiretamente, acontece outros desníveis ecológicos. O calor derivado do aquecimento global propicia a proliferação de males. A malária, outrora apenas em regiões proximas a Linha do Equador, já ocorre na Rússia, um país próximo do Círculo Polar Ártico.
O homem já não pode evitar que tudo isso piore, mas pode amenizar os posteriores efeitos. Deve ser dado mais atenção à pesquisas para substituição do petróleo, punir agressores da natureza, e empenhar-se mais no serviço de orientação à população mundial no que se refere ao respeito pela natureza. Tais medidas podem continuar deixando o planeta habitável para futuras gerações.
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