Atualmente, vive-se em um estágio esplendoroso da ciência. Isso se percebe desde carros menos poluentes, até indústrias de robóticas nanotecnológicas. Parece se viver em um mundo perfeito para o homem. Mas tudo isso tem um custo, e o desrespeito do ser humano com a natureza já atinge níveis alarmantes.
Apesar de que as organizações em prol do meio ambiente terem se multiplicado, e as tentativas de conscientização ecológica da população serem muitas, a degradação do ecossistema continua em alta. Isso provoca o aquecimento do planeta, e consequentemente, a maior frequência de enchentes, tornados e outros fenômenos da natureza.
Indiretamente, acontece outros desníveis ecológicos. O calor derivado do aquecimento global propicia a proliferação de males. A malária, outrora apenas em regiões proximas a Linha do Equador, já ocorre na Rússia, um país próximo do Círculo Polar Ártico.
O homem já não pode evitar que tudo isso piore, mas pode amenizar os posteriores efeitos. Deve ser dado mais atenção à pesquisas para substituição do petróleo, punir agressores da natureza, e empenhar-se mais no serviço de orientação à população mundial no que se refere ao respeito pela natureza. Tais medidas podem continuar deixando o planeta habitável para futuras gerações.
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