sexta-feira, 24 de junho de 2011

União civil entre homoafetivos gera direitos

Em um mundo em que os direitos iguais entre todas as pessoas é prioridade, no Brasil não podia ser diferente. Em meio aos muitos direitos já existentes aqui, desde trabalhistas até os que asseguram pensão aos soldados da borracha, o STF (Supremo Tribunal Federal) criou mais uma regalia: a união civil entre homoafetivos.
Com isto, duas pessoas do mesmo sexo podem adotar filhos, gerar herança para tais, entre outros benefícios. Tony Reis, o presidente da GLBT (Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), comemorou esta vitória juntamente com muitos outros homossexuais. Porém nem toda a população partilhou desta euforia.
Segundo pesquisa recente publica no site da revista Veja, 51% dos brasileiros não aprovaram a legalização deste tipo de união. Os motivos são diversos, desde éticos, pelo conflituosa questão da adoção de crianças, até religiosos, por considerarem isto uma afronta aos príncipios bíblicos.
Que os homossexuais merecem ter direitos, isto é de comum acordo. Eles são pessoas, como qualquer outro cidadão. Não evoluindo para casamento -que se constitui algo sacro de todas as religiões - este direito de união civil entre pessoas homossexuais é um avanço social para o Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário